29 abril, 2008

Para pensar...


"Os fatos concretos da sociedade são as imaginações que as pessoas fazem umas das outras"

(Charles Horton Cooley)

28 abril, 2008

CIBER.COMUNICA 3.0 - GRADE DE PROGRAMAÇÃO

Saiu a Grade de Programação do Cibecomunica. Confira...
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CIBER.COMUNICA 3.0 / 2008
Grade de Programação

13/05 - TERÇA-FEIRA - NOITE
Auditório Zélia Gattai (Prédio I)

19H
Abertura

19h15
Mídias Locativas e Comunicação
André Lemos
Videoconferência direto do Canadá

20H
Comunicação, tecnologia móvel e publicidade
Adelino Mont'Alverne

21H
Debate

14/05 - QUARTA-FEIRA - MANHÃ
Auditório Prédio II, Nível II

8H30
Publicidade desplugada - cases
Maria Alessandra Calheira

10H
Arte, tecnologia móvel e apropriação
Karla Brunet

11H10
I Festival Micromínima
Exibição de microfilmes-celular de 1 minuto, dos alunos de Novas Mídias

14/05 - QUARTA-FEIRA - NOITE
Auditório Prédio II, Nível II

19H
Preferências de consumo de notícias entre usuários de redes sociais
Jan Alyne
Videoconferência direto da Espanha

19H30
Notícia WAP – quando a informação é móvel
Florisvaldo Pasquinha de Matos Filho, Antônio Henrique Soares Gonçalves e Thiego de Souza Santos

20H
Bluetooth News
Macello Medeiros

21H
I Festival Micromínima
Exibição de microfilmes-celular de 1 minuto, dos alunos de Novas Mídias

15/05 - QUINTA-FEIRA - MANHÃ
Auditório Prédio II, Nível II

8h30
Produzindo Ringtones e outros clicks e bleeps
Cláudio Manoel Duarte
Oficina de produção sonora

10H
VÍDEOS: Cidades Virtuais, Prometeus - Revolução da mídia, Creative Commons - Seja Criativo
Direto do Youtube

10H30
Redes wi-fi: história, funcionamento e aplicabilidades
Grinaldo Lopes de Oliveira

11H30
I Festival Micromínima
Exibição de microfilmes-celular de 1 minuto, dos alunos de Novas Mídias

15/05 - QUINTA-FEIRA - NOITE
Auditório Prédio II, Nível II

19H
VÍDEOS: Cidades Virtuais, Prometeus - Revolução da mídia, Creative Commons - Seja Criativo
Direto do Youtube

19h30
Jornalismo e mobilidade
Fernando Firmino da Silva

21H
I Festival Micromínima
Exibição de microfilmes-celular de 1 minuto, dos alunos de Novas Mídias

22H
Encerramento

Festival de Filmes em Celular

As Faculdades Jorge amado irá promover o primeiro festival de filme para celular - o Micromínima. Idealizado pelos Prof. Cláudio Manoel e Macello Medeiros, os filmes são produzidos na disciplina "Produção em Novas Mídias I" do Curso de Comunicação Social.
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MICROMÍNIMA

1º. Festival FJA de filmes-celular


14 e 15 de maio de 2008



Realização: Coordenação do Curso de Comunica Social

Proponentes/Organização: Prof. MS Macello Medeiros e Prof. MS. Cláudio Manoel Duarte



APRESENTAÇÃO

As mídias chamadas de pós-massivas são hoje ferramentas de produção autônoma da informação. Já não se necessita do aval dos MCM para a informação de interesse público circular. Blogs, sites, msn, chats, fóruns, filmes e fotos em sistemas on line asseguram a livre circulação da informação por parte de qualquer emissor. Es o resultado do que chamamos de liberação do pólo de emissão, um das leis da Cibercultura, eleita pelo teórico André Lemos. O modelo Todos-Todos assegura a qualquer usuário de tecnologias emissivas a possibilidade de usá-la como mídia, numa contraposição ao modelo ultrapassado das mídias tradicionais, que se apóiam, ainda, no modelo Um-Todos.

Os aparelhos celulares, hoje mais do que um telefone móvel, tornam-se cada vez mais centrais de produção (som, imagem, texto) configurando-se como mídias pessoais e pós-massivas.

Apostando nesse cenário de novos comportamentos de produção e consumo da informação propomos o evento MICROMÍNIMA - Festival FJA de filmes-celular, onde alunos das disciplinas de Novas Mídias I e II produzirão e difundirão suas produções de microfilmes gerados a partir de celular, com duração de 1 minuto a 1 minuto e 15 segundos, com linguagem e tema variados.

O evento, embora autônomo, aconteceria como programação cultural do Ciber.Comunica.

15 abril, 2008

Micro Redes em Micro Telas !!!!!

Tetsuo Kogawa, filósofo japonês, idealizou rádios com potência limitada em um watt e chamou este tipo de irradiação de "narrowcasting". Sarah Thornton chama de Micromídia ou Mídia de Nicho este tipo de fenômeno cultural localizados e de curto alcance. Segundo Lemos, poderia ser tb uma Media Locativa? A verdade é que estão surgindo as transmissões de TVs locais diretamente para celulares em streaming ou sob demanda...
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Local TV station owners push mobile TV

By RYAN NAKASHIMA, AP Business Writer

Mon Apr 14, 10:55 PM ET

Owners of more than 800 local TV stations where ad revenue has plunged recently said they've formed a group that's testing three standards for sending local digital TV signals to cell phones, laptops and other mobile devices.

The Open Mobile Video Coalition said at the National Association of Broadcasters meeting in Las Vegas that it will push for an open standard by next year that would allow members to bypass cell phone companies and tap into what they think will be a $2 billion market for mobile advertising.

The station owners say transmitting directly to mobile devices would give them a third means of delivering local programming — and capturing revenue — along with broadcasting to TVs and streaming it on station-owned Web sites.

"You now have three legs of a stool, whereas, before, you just had one," said Jim Conschafter, senior vice president of broadcast for Media General Inc., which owns 23 network-affiliated stations reaching 9.5 percent of U.S. households.

Ad revenue at the top 100 U.S. stations was down 17 percent in the fourth quarter of 2007, while syndicated TV and networks saw revenue rise, according to the Television Bureau of Advertising.

Local station owners are competing fiercely for viewers against an increasing number of cable channels and video Web sites.

The coalition is testing three technical standards and hopes to submit recommendations to the nonprofit, standard-setting Advanced Television Systems Committee next month. The ATSC requested proposals for a mobile TV standard.

The coalition hopes to have a single standard approved by the time all analog television signals in the U.S. are converted to digital next February.

The coalition said the cost of upgrading each TV station so it can broadcast to mobile devices would be a relatively low $100,000, or less, while chip set upgrades or add-ons to cell phones, PDAs, laptops or other devices are estimated to cost less than $10.

"We've already got towers out there, broadcasting TV stations since 1948," said Sterling Davis, vice president of engineering for Cox Broadcasting and chair of the coalition's technical group.

The three standards the coalition is considering are: the MPH (Mobile-Pedestrian-Handheld) system developed by LG Electronics and Harris Corp.; the A-VSB system by Samsung Electronics Co. Ltd. and Rohde & Schwarz; and a third system developed by Thomson and Micronas.

Most cell phones are sold by carriers that also offer TV services, and it's unclear if those providers would allow competing content to reach their devices.

One of those services was developed by MediaFLO USA, a unit of Qualcomm Inc., and was deployed in 58 markets last year by Verizon Wireless.

MediaFLO doesn't consider the coalition competition — even if it offers mobile TV services for free — because that would boost overall viewership and that in turn could increase paying subscribers too.

"We benefit when mobile TV succeeds," said Omar Javaid, vice president of business development for MediaFLO. Javaid said MediaFLO would be open to adding the new coalition's communication standard to its chip.

The coalition's open approach has the backing of major networks such as NBC and Fox, which have members on the executive committee.

"The time to market is low, the investment required to get into the game is low, and the cost to get new content is very low," said John Eck, president of the NBC TV Network. "It gives people the opportunity to get good high-quality content and good local information."

NBC Universal, a unit of General Electric Co., already contributes content such as NBC News shows to the MediaFLO-based service, for which Verizon charges $15 to $25 a month.

Brandon Burgess, chairman of the coalition, said the cheaper infrastructure changes needed by local TV stations will allow for cheaper viewing.

"What MediaFLO is struggling with is their prices are too high and their marketing is too low," Burgess said. "The broadcasters should learn from that and try to come into the market on a cheaper basis, maybe free."

The group could also promote their version cost-effectively, he said. "The one thing broadcasters have is air time," Burgess said.

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On the Net:

Open Mobile Video Coalition: http://www.openmobilevideo.com

MediaFLO: http://www.mediaflousa.com

10 abril, 2008

Concorrentes para a Apple TV !!!

O anúncio sobre a distribuição de "programas de TV" é bem interessante e vem corroborar com alguns conceitos que utilizei na minha dissertação sobre modelos radiofônicos de transmissão sonora digital. A utilização do nome "programa" desvincula a idéia de TV como transmissão contínuo (fluxo), mais adequadas a estes modelos de transmissão...
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MySpace faz acordo para distribuir programas de TV

da Reuters, em Nova York
O site de relacionamento MySpace, propriedade do grupo de comunicação News Corp, anunciou um acordo com a uma companhia de mídia britânica para distribuição exclusiva de programação de TV.

A iniciativa é um esforço para distribuir programas como "Quarterlife" ou "Roommates", da MySpaceTV, fora dos EUA, ou criar versões locais desses programas, disse Travis Katz, diretor executivo da divisão internacional da MySpace.

A parceria com a ShineReveille, a divisão de distribuição do Shine Group é uma das jogadas mais ambiciosas do MySpace para ressaltar o papel da rede social como plataforma de mídia, a fim de distingui-la do rival Facebook, que vem crescendo rapidamente.

"A parceria com a ShineReveille nos permitir exportar conteúdo da MySpaceTV a redes locais de TV em todo o mundo, algo que nos era impossível no passado", disse Katz em entrevista por telefone.

Na semana passada, o MySpace anunciou um acordo com três grandes gravadoras para criar um serviço on-line de música para concorrer com o iTunes, a loja de mídia digital da Apple.

A nova parceria surge em um momento em que a maneira pela qual programas chegam aos canais de TV vem sendo seriamente repensada.

Uma prolongada greve de roteiristas nos EUA forçou as grandes empresas de mídia a reconsiderar sua antiga tradição de financiar dispendiosos pilotos que terminam em sua maioria rejeitados.

A NBC Universal, do grupo General Electric, chegou a anunciar que seu objetivo é evitar o desenvolvimento de pilotos.em interessante e

O que é bom... ficará mais rápido!

Os usuários do iPhone poderão usufruir em breve da velocidade da banda larga. Os boatos sugerem o mês de junho para o lançamento do iPhone 3G.
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Rumor: iPhone 3G disponível em 60 dias

Walt Mossberg, jornalista de tecnologia do jornal americano Wall Street Journal e amigo de Steve Jobs, afirmou na conferência americana Beet.tv que o iPhone entrará na terceira geração de telefonia móvel em aproximadamente 60 dias, o que significaria que em breve o aparelho ganharia conexões de velocidade bem superior às vistas atualmente.

Caso Mossberg esteja correto, o iPhone 3G estará disponível no início de junho, cerca de 1 ano após seu lançamento oficial nos Estados Unidos, que aconteceu no dia 29 de junho de 2007, noticiou o site The Register.

O site Macworld informa que não há qualquer confirmação oficial sobre as afirmações de Mossberg, mas cita que diversas outras fontes indicaram anteriormente a probabilidade da aparição de um iPhone 3G em junho de 2008.

08 abril, 2008

Menor que o MP3 !!!!

O que era pequeno, vai ficar menor...
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Tecnologia reduz música para arquivo mil vezes menor que mp3

da Folha Online

Pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) estão desenvolvendo uma nova tecnologia para músicas digitais que promete ser mil vezes menor que o tamanho dos atuais arquivos em mp3.

Como uma amostra de que a nova tecnologia é possível, os pesquisadores reproduziram em um evento em Las Vegas na semana passada um solo de clarinete de 20 segundos cujo arquivo possuía apenas 1 kb.

Para tornar possível a supercompressão, a tecnologia recria no computador aspectos físicos do instrumento e da própria música, fazendo com que o arquivo funcione apenas como uma espécie de "guia" para a reprodução do som, explicam os pesquisadores.

"É quase como reproduzir música como um ser humano", afirma em comunicado o professor Mark Bocko, um dos criadores da tecnologia.

Ao tocar a música, o computador literalmente reproduz tudo que é conhecido sobre clarinetes e sobre como o instrumento é tocado. O estudo analisa até aspectos como a pressão que o músico faz com a sua boca no instrumento para conseguir determinadas notas.

O resultado, afirmam os pesquisadores, ainda não é perfeito, mas é uma representação bastante próxima do som original.

O professor Bocko diz acreditar que a qualidade dos resultados ainda serão mais reais na medida que os estudos avançarem. Segundo ele, o resultado pode representar a máxima compressão dos arquivos de música conhecidas até hoje.

TV Digital: a passos largos...

Bom, parece que vai levar um tempo para termos efetivamente uma transmissão em radiodifusão digital. Esse mesmo problema vem acontecendo com as rádios que estão em testes pelo Brasil. Os resultados ainda não são satisfatórios nem no rádio nem na tv. Acho que temos um longo caminho a percorrer...
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TV Digital falha em 33% de SP, diz estudo

da Folha Online

Um estudo da Philips mostra que o sinal digital das TVs abertas é falho em 33% dos 103 pontos da Grande São Paulo medidos pela empresa. Com isso, a cobertura da TV digital só é satisfatória em 2 milhões dos 5,5 milhões dos domicílios da região metropolitana, informa o colunista Daniel Castro em reportagem publicada neste domingo pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

O estudo mostra que, dependendo da localização do televisor e do material usado no imóvel (paredes muito grossas, por exemplo), o usuário pode ter que instalar uma antena externa para receber um bom sinal.

Em trechos de bairros como Alphaville (Barueri, oeste da Grande São Paulo), Morumbi (zona sul), Chácara Santo Antônio (zona sul) e quase toda a região do ABC, a antena externa é obrigatória para a recepção de determinadas emissoras.

Na zona leste, há grande zona de sombra, sem sinal das TVs, no vale da avenida Jacu-Pêssego. Na zona norte, o sinal 'morre' na serra da Cantareira. O Rodoanel (a oeste), a Cantareira e a Jacu-Pêssego funcionam como divisa: a partir dessas vias, a TV digital é temerária. As emissoras contestaram o estudo.

TV Digital: a passos largos...

04 abril, 2008

Mobile TV... Movies?

A Sony e a AT&T devem lançar um sistema de cinema on demand. Alguns títulos serão dispoibilizados para baixar nos celulares em sua versão integral. Muito parecido com o que o iTunes permite hoje usando o iPhone ou alguns modelos de iPod... Agora, como vcs podem observar o nome diz Mobile TV Movies !!!!!!
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Sony Launches Full-Length Mobile TV Movies

Jennifer LeClaire, newsfactor.com

Tue Apr 1, 4:20 PM ET

Sony Pictures is gearing up for full-length movies on AT&T mobile phones. The movie giant on Monday launched PIX, a domestic network for mobile phones that will let viewers watch selections from the studio's library.

Offering films from Columbia Pictures, Tri-Star, ScreenGems and Sony Pictures Classics, the new service will include a catalog of movies across all genres. The films will be accompanied by added-value material. Titles will be available for up to one month, with films added weekly. Some of the first titles to be offered include Bugsy, Ghostbusters, The Karate Kid, and Stand By Me. Subscribers of AT&T Mobile TV, launching in May, will be the first with access to PIX.

"PIX will give viewers their own personal movie theater wherever they take their mobile phones," said Eric Berger, vice president of mobile entertainment for Sony Pictures Television. "With an incredible library of quality Hollywood hits, it's a mobile destination channel for convenient, enjoyable entertainment, and the latest offering in SPT's distinctive portfolio of mobile games and video."

Getting Off the Couch

Sony is reportedly in talks with other U.S. carriers to offer PIX, but did not give details about which other companies might be picking up the service. The pricing models for the new network have not been announced, though analysts said individual carriers will likely set their own pricing schemes. Some carriers may choose to offer PIX free with an ad-supported model. Others could choose to charge per movie.

A longtime concern with mobile TV has been the size of the screens. According to William Ho, a wireless services analyst at Current Analysis, handset makers are working to develop devices with larger screens that offer clearer images. Even so, he cautioned, mobile TV appeals to a different audience than the typical couch-potato viewer.

"Get the being-on-a-couch thing out of your head. You are in an airport. You are killing time between your kids' soccer games. In those cases, mobile movies could be compelling," Ho said. "If you are really busy, you won't go out of your way to watch mobile TV. But if you have time for it, you could jump into a movie."

Jumping into the Future

Jumping in may be an issue for some consumers, though. Sony is taking a broadcast TV-schedule approach with PIX. That means consumers may or may not get stuck in the airport at a time when a movie they want to watch is just beginning. It takes an astute user, Ho noted, to jump into a movie he or she has never seen and pick up the plot in midstream. Sony may, however, be moving to an on-demand model in the future, according to news reports.

"Mobile TV is the direction we're heading," Ho said. "I was talking to Qualcomm. They look at it as akin to the adoption of cable. In the old days, everyone was watching broadcast TV with rabbit ears, and then cable came along and showed that people will pay for programming. In the case of mobile TV, the paid model comes first, and the free will come later."

Rumo à Web Semântica!

Uma ferramenta que será disponibilizada pelo Yahoo! para busca nos celulares baseia-se na web semântica irá utilizar a voz. Seria um caminho para a tão sonhada "interface zero"?
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Yahoo! acrescenta comandos de voz em buscas de celulares

da Reuters, em Las Vegas

O Yahoo! anunciou na quarta-feira (2) um novo recurso que facilitará as buscas na internet feitas por meio dos celulares. A empresa vai permitir que os usuários utilizem comando de voz para realizar as pesquisas na web.

Marco Boerries, que comanda a divisão de celulares do Yahoo!, afirma que o objetivo de sua companhia é tornar milhões de links mais acessíveis via celular, aprofundando mais a navegação nos sites e permitindo que os usuários utilizem a própria voz para realizar as buscas.

Aplicativo para celular Yahoo! Go; empresa acrescentou comando de voz em buscas
"Trata-se realmente de uma mudança fundamental. Não estamos mais falando de simples links de web", disse Boerries, vice-presidente executivo da divisão Connected Life, do Yahoo!.

A empresa fechou acordo com dezenas de operadoras de telefonia móvel em todo o mundo para oferecer serviços de internet móvel a cerca de 600 milhões de usuários de celulares.

O portal de internet também planeja firmar novos acordos que elevariam esse total a 750 milhões de usuários. Uma das mais recentes parcerias, por exemplo, foi fechado com a operadora brasileira Vivo.

Web semântica

A intenção do Yahoo! é ampliar a maneira pela qual exibe resultados de busca ao permitir que provedores forneçam informações altamente categorizadas. Os resultados dão mais controle sobre o conteúdo que chega aos usuários e sobre a forma pela qual eles são apresentados.

A abordagem aberta que a empresa está propondo representa, em termos técnicos, uma forma de busca semântica na Web, o que significa que computadores reconhecem e categorizam as informações que aparecem em uma página da web.

O sistema estará pronto para que as operadoras de telefonia móvel o ofereçam aos seus assinantes ainda neste trimestre, disse Boerries.

03 abril, 2008

Cibercomunica 2008

Bluetooth, wi-fi, wap comunication, infrared. Se esses termos ainda não fazem parte do seu vocabulário, isso vai mudar depois do Cibercomunica 3.0, promovido pelas Faculdade Jorge Amado nos dias 13, 14 e 15 de maio. Essa é a terceira edição do evento que tem como objetivo discutir a comunicação associada às tecnologias contemporâneas. A cada ano o Ciber.Comunica tem um tema central. Nesta edição a discussão girará em torno da Comunicação Sem Fio, envolvendo os cursos de Jornalismo, Rádioe TV , Publicidade e Propaganda, Redes e Sistema. O evento é uma iniciativa da Coordenação dos Cursos de Comunicação Social da Jorge Amado, em parceria com o Atelier de Comunicação e Cultura ? GERCOM e o Centro Internacional de Pesquisa em Cibercultura da Facom (UFBA), juntamente com o CEI (Centro de Excelencia de Informação do Grupo A Tarde).

Durante o Ciber.Comunica 3.0 acontecerá, em paralelo, o Festival MicroMínima, de filmes produzidos através de celulares. Serão ao todo cerca de 150 microfilmes de até 1 minuto e 15 segundos de duração, cada, com tema e linguagem livres, realizados por alunos das disciplina sde Novas Mìdias I e II, coordenadas pelos professores mestres Claudio Manoel Duarte e Macello Medeiros.

01 abril, 2008

MTV debate regulamentação da TV fechada

O programa MTV debate desta segunda, dia 31/03 trouxe para a mesa uma discussão que está comçando a tirar o sono de empresário do ramo de entretenimento. Começa a tramitar no congresso um projeto de lei que estabelece cotas de exibição da produção nacional nos canais de TV fechada. Caso seja aprovado, o projeto irá obrigar as TVs fechadas a incluir 25% de produção nacional na sua programação diária. Bom, de um lado o políticos responsáveis e os produtores independentes e do outro estão as associações das tvs fechadas: Está aberto o Debate !

You Tube via TiVO

O You Tube dribla o acesso via internet e faz parceria com a TiVO para exibir seus vídeos. Aproveitando a tecnologia On Demand da TiVO, é possível baixar da internet e ver seus vídeos preferidos...
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Nos EUA, YouTube chega às TVs via TiVO

Quarta-feira, 26 de março de 2008 - 11h29

SÃO PAULO – O YouTube fez uma parceira com o serviço TiVo para levar seus vídeos às TVs convencionais.

O TiVO é um aparelho digital presente em 4 milhões de lares nos Estados Unidos. O dispositivo lê a programação das TVs e grava em seu disco rígido tudo o que o usuário selecionar para gravação.

Com o acordo, o TiVO lerá também a base de vídeos do YouTube e poderá carregá-los na tela da TV. Dos 4 milhões de aparelhos que existem em uso nos Estados Unidos, só 800 mil poderão carregar vídeos do YouTube.

São os dispositivos que possuem placa para acesso à internet, já que usarão a conexão web para acessar o repositório do YouTube.